Conhecido como Anosmia, perda de olfato não apresenta grandes riscos, mas pode ter impactos na vida do paciente pós-Covid
A perda de olfato pós-Covid 19 é um dos sintomas que mais persistem mesmo após a infecção pelo Coronavírus. Se chama Anosmia e se manifesta em aproximadamente 80% das pessoas que tiveram a doença, estima-se. Pode ser acompanhada, ou não, por alteração ou perda também do paladar.
A anosmia tem relação direta com uma inflamação no nervo olfatório, que, em alguns casos, pode ser detectado em um exame de ressonância. A melhora dos sintomas é comum e ocorre naturalmente após 3 meses aproximadamente.
A suplementação de zinco e alimentos anti-inflamatórios são bem-vindos para otimizar o tratamento. O treino olfatório é indicado duas vezes ao dia com substâncias de odor intenso: rosas, eucalipto, limão e cravo. Também é indicado usar óleo essencial e inspirar profundamente duas vezes ao dia. Já os casos mais graves devem ser acompanhados por um médico neurologista e/ou otorrinolaringologista.
O sintoma foi um dos primeiro associados à Covid-19, isso porque poucas enfermidades podem causar anosmia subida, o que ocorre frequentemente com outros sintomas, como febre ou tosse.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) a reconheceu como sintoma de covid-19 em abril de 2020. Cerca de 50% dos pacientes recuperam completamente o olfato entre duas ou três semanas. Alguns podem ainda perder o paladar assim como o olfato, o que normalmente dura pouco tempo e acaba melhorando antes do olfato.
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