O Alzheimer apresenta sintomas de transtorno neurodegenerativo que se manifesta principalmente pela deterioração cognitiva que ele causa; além da perda de memória, alterações de comportamentos e vários outros sintomas neuropsiquiátricos.
Portanto, é uma doença capaz de reduzir as capacidades de se trabalhar e se relacionar socialmente; além de interferir até mesmo na personalidade do(a) debilitado(a).
Após um certo tempo, conforme o quadro evolui; o Alzheimer impacta massivamente (e negativamente) na rotina da pessoa, a tornando cada vez mais dependente de auxílio ao executar básicas tarefas de rotina, como a higiene e a alimentação.

A causa exata do Alzheimer e seus sintomas ainda é um mistério entre os pesquisadores, mas acredita-se que seja causado pelo estilo de vida da pessoa, e por uma combinação de fatores genéticos; responsáveis por afetar o cérebro ao longo da vida.
Ou seja, um dos principais fatores de risco do Alzheimer é o histórico familiar, já que é mais provável ter Alzheimer caso algum familiar já tenha sofrido do problema.
Esse transtorno é ocasionado no momento em que o sistema nervoso central passa a ter dificuldades em processar certas proteínas.
Dessa maneira, fragmentos de proteínas tóxicas começam a adentrar os neurônios, o que causa perda cada vez maior desses neurônios em certas partes do cérebro, como: o hipocampo, responsável pela memória; e o córtex cerebral, encarregado principalmente pela linguagem e o raciocínio, além de cuidar dos estímulos sensoriais e o pensamento abstrato.
Ou seja, o Alzheimer causa a degeneração e morte das células, ocasionando em um constante declínio das funções mentais.
O transtorno tem diversos níveis de gravidade, desde um estágio mais “leve”, até a um mais grave, em que o debilitado passa a depender completamente dos outros para as atividades diárias.
Fases do Alzheimer e sintomas

No Alzheimer, há uma piora progressiva de todos os sintomas; e portanto, costumamos dividí-lo em fases:
Estágio inicial
Estágio em que a doença dificilmente é notada pela própria pessoa com Alzheimer, assim como pelos seus amigos e familiares. Muitos percebem essa fase erroneamente como um processo natural “da velhice”; em que os principais sintomas são:
Problemas de fala
Perda de memória sobre coisas que acabam de acontecer
Não saber a hora ou o dia da semana
Se perder em locais familiares
Ter dificuldade na tomada de decisões
Ficar inativa ou desmotivada
Apresentar mudanças de humor constantemente.
Reagir com raiva incomum e agressividade em determinadas ocasiões
Perda de interesse por hobbies e outras atividades.
Estágio intermediário
Conforme se progride a doença, os sintomas ficam mais graves; e consequentemente, mais evidentes. Os principais sintomas dessa fase são:
Perda de memória, especialmente com eventos recentes e nomes das pessoas
Extrema dependência de familiares e cuidadores
Necessita de ajuda para a higiene pessoal
Dificuldade ainda maior ao tentar falar e se expressar
Repetição de perguntas e gritos aleatórios
Perde-se tanto em casa como fora de casa
Possibilidade de alucinações
Estágio avançado
É o principal estágio do Alzheimer, e também o mais perigoso de todos. Os problemas de memória são mais graves, e passa-se a notar também os primeiros sintomas estritamente físicos da doença.
Dificuldades para se alimentar
Incapacidade para se alimentar
Não se reconhece parentes, amigos e objetos familiares
Dificuldade de compreender o que acontece ao seu redor
Incapacidade de encontrar o seu caminho de volta para a casa
Dificuldade para caminhar
Incontinência urinária e fecal
Comportamento inapropriado em público
Confinamento a uma cadeira de rodas ou cama.
Como prevenir o Alzheimer de formas simples e saudáveis

Apesar de não sabermos exatamente uma maneira de prevenção específica; especialistas acreditam que manter bons hábitos e uma boa vida social pode não apenas retardar; mas até mesmo inibir a manifestação da doença.
Quanto maior foi o estímulo cerebral, maior a possibilidade de contornar as lesões cerebrais. Portanto, uma maneira de retardar o processo da doença é justamente a estimulação cognitiva constante e diversificada ao longo de toda a vida.
Algumas outras dicas são:
Leitura constante
Exercícios de aritmética
Jogos inteligentes
Participação em atividades de grupo. Não fumar.
Não consumir bebida alcoólica.
Se alimentar saudavelmente.
Praticar de atividades físicas regulares.
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