O Sistema Único de Saúde (SUS), criado pela Constituição Federal de 1988, prevê que a saúde é um direito de todos e dever do Estado, tendo como princípios a Universalidade, Integralidade e Equidade.
Este modelo de auxílio à saúde para a população, de maneira universal e gratuita, é um exemplo que países desenvolvidos elogiam e até estudam implementar em suas realidades sociais.
Mas existe uma peculiaridade, entre tantas outras, que transforma este atendimento no Brasil em colapso: o envelhecimento da população brasileira.
Pela primeira vez, o Ministério da Saúde traçou o perfil da saúde do idoso e analisou aspectos como: quais serviços eles mais utilizam, quais as suas principais limitações funcionais e quais as principais causas de hospitalizações.
O levantamento mostrou que 75% dos idosos dependem exclusivamente do SUS e mais de 80% realizam através dele, pelo menos, uma consulta na rede pública de saúde durante o ano. O uso massivo e quase único do SUS pelos idosos traz à tona a questão da inversão da pirâmide etária da população brasileira, visão que nos últimos anos se torna mais evidente.
Tem se vivido mais, é verdade. O desafio de não transformar esta realidade em um problema, e sim em uma busca por soluções que façam todos viverem melhor, é grande.
No estudo que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) faz frequentemente, onde projeta o crescimento populacional, a tese de que mudanças consideráveis na classificação etária brasileira irão acontecer foi confirmada.
O levantamento aponta que o ritmo de crescimento populacional brasileiro se manterá apenas até 2047, quando as taxas de natalidade tendem a diminuir.
Se hoje o número de pessoas com mais de 60 anos é de 1 para cada 10 brasileiros, em 2060 a projeção é que 25% da população brasileira tenha 60 anos ou mais, e até supere a quantidade de crianças e adolescentes de até 15 anos.
Levando em consideração estes números, fica evidente a necessidade de um modelo assistencial diferente, que contribua para a gestão da saúde e suas dificuldades e foque na atenção primária, cuidando das pessoas desde o nascimento até o envelhecimento.
O envelhecimento da população é uma questão mundial iniciada em países mais desenvolvidos, mas que já chega em lugares como o Brasil de forma avassaladora, mudando aspectos sociais importantes.
A carência de programas de atendimento mais humanizados, que preze pela promoção à saúde do paciente e não apenas no tratamento de possíveis doenças, é um caminho que se torna necessário.
A Pronep Life Care, preocupada com as mudanças que a sociedade brasileira apresenta, desenvolveu programas que não tratam apenas das doenças, mas que contribuem fortemente com a qualidade de vida das pessoas e torna o cotidiano delas mais confortável.
Entre um de nossos serviços, contamos com um método que promove boas ações em saúde, previne contra doenças e faz acompanhamentos. Tudo é acompanhado por profissionais altamente capacitados, que se preocupam com o bem-estar de quem está sendo cuidado, seja ele criança, adolescente ou idoso.
A estratégia de atendimento é desenvolvida para evitar hospitalizações desnecessárias e prezar pela vida do paciente da forma que ele precisa de verdade.
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